INOVAÇÃO E O CORPO DE CONSELHEIROS

a inovação incremental, que é a melodia suave da evolução constante. Ela não busca revolucionar, mas sim aperfeiçoar; não pretende derrubar, mas construir sobre o que já existe. A inovação incremental é a paciência de polir uma ideia, de refinar um processo, de melhorar um serviço, pouco a pouco, dia após dia.

Quando falamos de inovação, estamos nos referindo a uma força vital, um sopro de novidade que impulsiona as organizações para frente, para além das fronteiras do conhecido e do confortável. No coração das startups e das pequenas organizações, a inovação se manifesta de duas formas distintas: a disruptiva e a incremental. Cada uma carrega sua própria essência e importância, e juntas, elas formam o yin e yang do progresso.

A inovação disruptiva é aquela que chega como um trovão, sacudindo as estruturas estabelecidas e abrindo caminho para novos mercados. Ela é a arte de ver o que ninguém mais viu, de pensar o que ninguém mais pensou, e de fazer o que ninguém mais ousou fazer. É a coragem de ser diferente, de ser primeiro, de ser disruptivo. E é aqui que o papel dos conselheiros se torna crucial. Eles são os faróis que guiam as organizações através das águas turbulentas da mudança, desafiando o pensamento convencional e apoiando a tomada de riscos calculados.

Por outro lado, temos a inovação incremental, que é a melodia suave da evolução constante. Ela não busca revolucionar, mas sim aperfeiçoar; não pretende derrubar, mas construir sobre o que já existe. A inovação incremental é a paciência de polir uma ideia, de refinar um processo, de melhorar um serviço, pouco a pouco, dia após dia. E novamente, os conselheiros têm um papel a desempenhar. Eles incentivam a melhoria contínua, a busca incessante pela excelência, e a visão de que mesmo as menores mudanças podem ter impactos profundos.

A verdadeira sabedoria dos conselheiros reside na habilidade de equilibrar esses dois tipos de inovação. Eles devem saber quando agitar as águas e quando deixá-las serenar. Devem entender que a inovação não é um fim em si mesma, mas um meio para alcançar um objetivo maior: o sucesso sustentável e o bem-estar da organização. Eles são os jardineiros que cultivam o solo da criatividade, que semeiam as sementes da inovação e que cuidam para que elas cresçam fortes e saudáveis.

Em suma, a primeira aula da formação de conselheiros é mais do que uma simples introdução; é um convite para embarcar em uma jornada de descoberta e crescimento. É um chamado para ser parte da transformação, para ser um agente de mudança, para ser um catalisador da inovação. E é com essa compreensão e esse compromisso que os conselheiros podem ajudar a guiar as startups e pequenas organizações rumo a um futuro brilhante e inovador.

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